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Prática de atrasar compromissos afeta a produtividade, mas sem fazer com que seu cérebro descanse.
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Você já sentiu vontade de lavar toda a louça ou passar horas nas redes sociais só para não fazer uma tarefa mais complexa de sua agenda?
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Provavelmente sim, e isso é bastante comum. O nome desse fenômeno é procrastinação, e ele pode ter um impacto muito maior em sua saúde mental do que você imagina!
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Não! A procrastinação tem algumas características diferentes. O exemplo dado anteriormente exemplifica isso muito bem. Geralmente a procrastinação vem com outra tarefa que naquele momento parece mais interessante, e não necessariamente com inércia.
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Diferentemente da preguiça, a procrastinação pode estar atrelada à ansiedade e outros distúrbios mentais.
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A dificuldade em manter o foco também é um fator decisivo para o procrastinador. As tarefas simples e fáceis parecem mais interessantes a todo momento quando comparadas com as atividades complexas.
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Além de indicar determinadas doenças, como a ansiedade, a procrastinação pode ser causada por hábitos não saudáveis, como má alimentação, sono inadequado e estresse.
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A pior parte é que ela pode virar uma bola de neve. Quanto mais você procrastina e não consegue entregar os trabalhos na hora certa, mais ansioso fica, criando assim um ciclo vicioso.
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A procrastinação também não tem a função de um descanso. O cérebro continua preocupado com a atividade que precisa ser realizada, fazendo com que aquele tempo que deveria ser produtivo tenha impacto parecido com o de horas de trabalho, mas não rende nada.
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O resultado disso é um dia mais cansativo e menos produtivo do que o normal. Por isso, caso você seja um procrastinador compulsivo, é importante buscar orientação profissional.
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A terapia é uma boa solução, já que pode ajudar a encontrar a raiz do problema. Mudar os hábitos, comer bem, praticar atividades físicas e cuidar da saúde mental estão entre as boas práticas para sair da procrastinação.