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A constipação intestinal, também conhecida como prisão de ventre, é uma condição bastante comum, caracterizada por dificuldade para defecar, dores de barriga e excesso de gases.
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Existem alguns níveis de constipação. Os mais simples começam com fezes duras e dores de barriga moderadas.
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Porém, em outros casos ocorrem lesões ao evacuar, dores mais severas no intestino e sensação grande de inchaço. Muitas vezes, o paciente fica vários dias sem conseguir defecar.
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Casos graves da doença podem provocar complicações devido ao estouro de vasos e a lesões na região anal. Alguns exemplos são: – hemorroida; – prolapso retal; – fissura anal.
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As causas mais comuns para esse distúrbio estão relacionadas à dieta. Comer poucas fibras e beber pouca água são hábitos que endurecem as fezes, tornando a evacuação muito complicada.
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Consumir bastante gordura, refrigerante e outros alimentos processados pode gerar gases em excesso, causando o desconforto e a sensação de inchaço.
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E não é só isso: o consumo exacerbado de proteína animal e um estilo de vida sedentário também podem levar o paciente a desenvolver prisão de ventre.
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Portanto, a melhor forma de se prevenir contra a constipação intestinal é manter uma dieta balanceada, se hidratar adequadamente e praticar exercícios.
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Em casos crônicos, é sempre importante consultar um médico e um nutricionista. Algumas pessoas têm maior sensibilidade a determinados alimentos, demandando dieta e rotina específicas.
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A constipação também pode ser consequência da síndrome do intestino irritável (SII) ou do mau uso de medicamentos, mas essas situações são menos comuns.
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O tratamento envolve, além da mudança de hábitos, o uso de laxantes para ajudar na evacuação imediata. Porém, é importante reiterar que o uso desses medicamentos deve ser sempre acompanhado por um profissional.