Nem todos os métodos contraceptivos são eficientes para evitar as infecções transmitidas por meio de relações sexuais
Um milhão de brasileiros afirmaram ter diagnóstico positivo para infecções sexualmente transmissíveis (IST), segundo a última Pesquisa Nacional de Saúde. Apesar disso, quase 60% dos entrevistados disseram nunca usar preservativos. Conheça os principais métodos de prevenção.
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O preservativo atua como barreira física entre o pênis e a vagina ou o ânus, evitando a troca de fluidos que podem conter vírus ou bactérias causadores de IST. Mesmo sendo uma das melhores formas de prevenção disponíveis, a camisinha não oferece 100% de proteção contra as IST.
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Duas infecções sexualmente transmissíveis podem ser prevenidas por meio da vacina: papilomavírus humano (HPV) e hepatite B. A imunização deve ser combinada com outras medidas, como o uso de preservativos, para garantir a máxima proteção possível contra as IST.
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Quando se tem apenas um parceiro sexual, é menos provável que se adquira IST, desde que ambos sejam saudáveis e evitem práticas de risco. Ainda assim, há chances de contrair doenças, por isso a adoção de outras medidas protetivas também é recomendada.
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O uso de drogas aumenta o risco de relações sexuais inseguras e diminui a resposta imunológica do organismo. O compartilhamento de agulhas para injetar substâncias pode aumentar o risco de transmissão de infecções como HIV e hepatite C.