Entenda o que é a síndrome do esgotamento profissional e como evitá-la.
A exaustão extrema associada ao trabalho é tão comum que entrou para a lista de doenças ocupacionais reconhecidas pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Conheça cinco atitudes que ajudam a preveni-la.
“Entrar no automático” é normal em meio à correria cotidiana, mas você precisa entender em que medida suas atividades dialogam com o que você espera da vida. Trabalhar incansavelmente sem um senso de propósito pode te levar a um esgotamento vazio, e uma boa saída para se conhecer é fazer psicoterapia.
A cultura ocidental supervaloriza o trabalho excessivo, mas quem paga o preço das jornadas exaustivas é o trabalhador. Então, conheça seus limites e os apresente a seus gestores. Não caia na armadilha do “querer mostrar serviço”, até porque isso pode impactar, inclusive, a qualidade das suas entregas.
A figura do multitarefa ainda é constante nas empresas, mas é bom reforçar que você só faz uma coisa por vez. Portanto, não se force a dar conta de um monte de atividades simultâneas, e peça ajuda. Se o pedido não for bem aceito pela chefia, repense sua carreira e a permanência na organização.
Faça atividade física, tome ar puro, tenha momentos de socialização com quem você ama. Se for preciso, coloque isso na agenda. Não sacrifique sua felicidade pelo prazer de uma planilha preenchida.
Faça o possível durante o expediente, mas evite fazer horas extras e não leve trabalho para casa. Ser profissional também passa por estabelecer esse limite. Ah, e ao dormir, lembre-se de fazer sua higiene do sono: nada de celular e computador na cama.