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As redes sociais mudaram completamente a forma como nos relacionamos. Por meio de vídeos, textos, áudios ou fotos, somos bombardeados com cada vez mais informação sobre a vida de outras pessoas diariamente.
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Ao abrir Instagram, Facebook, Twitter e TikTok, é possível se deparar com a vida perfeita de cada usuário, os assuntos do momento ou mesmo a mais nova “trend” musical, ainda que por apenas 30 segundos.
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Isso faz que a percepção sobre a vida e a autoimagem do público seja afetada de maneira muito mais impactante do que se imagina.
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E isso já vem afetando a saúde mental dos usuários. Pesquisas apontam que o uso exagerado das redes sociais pode ser um fator causador de distúrbios como a ansiedade e a depressão.
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Um estudo da Associação Americana de Psicologia (APA) constatou que a diminuição do uso de redes sociais melhora a autoimagem de seus usuários.
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Analisando dois grupos que tinham tempo de tela superior a duas horas por dia, os pesquisadores orientaram metade dos participantes a reduzirem o uso pela metade, enquanto o restante deveria manter o mesmo hábito.
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Ao final do estudo, os grupos responderam a um questionário de satisfação com a autoimagem e seu corpo. O primeiro grupo obteve resultados melhores do que o segundo, que manteve o tempo de uso.
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As mulheres são ainda mais afetadas por esse fenômeno, muito devido aos padrões quase inatingíveis propagados nas redes.
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Para se ter uma ideia, nos últimos 15 anos o número de cirurgias plásticas e outros procedimentos estéticos triplicou no Brasil. Hoje são mais de 1,5 milhão realizados anualmente, contra menos de 500 mil em 2008.
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Esses dados são especialmente alarmantes para os brasileiros. O Brasil disputa com os Estados Unidos o topo do ranking de cirurgias plásticas no mundo, alternando entre a primeira e a segunda posição.
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A necessidade de mudar suas características físicas drasticamente, a ponto de se submeter a uma cirurgia bastante invasiva, diz muito sobre como as redes sociais têm influenciado a autoimagem de pessoas no mundo todo, especialmente as mulheres.