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Uso de remédios para ansiedade tem crescido nos últimos anos e preocupa autoridades de saúde
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A ansiedade é uma das doenças que mais afetam pessoas no mundo todo. Segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 33% da população mundial sofrem com essa condição.
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Assim como a depressão, a ansiedade teve aumento no número de casos durante a pandemia de covid-19. Apenas em 2022, o crescimento na incidência de ambas as doenças foi acima de 25%.
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Existem vários fatores que podem contribuir para isso, como: - excesso de atividades estressantes; - abuso no tempo de telas e redes sociais; - sedentarismo; - má alimentação e problemas com sono.
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Há várias formas de se tratar um transtorno de ansiedade. Em casos mais leves, uma mudança de hábitos aliada a remédios naturais fitoterápicos costuma ser bastante eficiente. Porém, em casos mais graves, alguns pacientes precisam recorrer a ansiolíticos.
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Existem vários tipos de ansiolítico. Os mais conhecidos estão no grupo dos benzodiazepínicos.
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Essa classe de medicamentos tem atuação na diminuição dos efeitos da ansiedade, tendo também propriedades hipnóticas e anticonvulsivantes.
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Eles atuam no sistema nervoso central, potencializando a ação do ácido gama-aminobutírico, conhecido como transmissor GABA.
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O efeito acaba inibindo funções do sistema nervoso central, sendo capaz de reduzir sintomas de ansiedade e agressividade.
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Esse medicamento deve ser usado somente para tratar quadros graves de ansiedade e outras doenças, sempre sob prescrição de profissionais médicos. As doses costumam ser baixas.
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Alguns efeitos colaterais do uso de benzodiazepínicos são: - sonolência; - amnésia; - problemas de coordenação motora; - confusão.
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Há vários nomes bastante conhecidos dessa classe de medicamentos. Alguns dos mais comumente prescritos são: clonazepam, diazepam, flurazepam, temazepam e triazolam.