Muitas vezes negligenciada, a obesidade é definida como uma doença crônica caracterizada pelo excesso de gordura corporal. Apesar de ser frequente, ela é mais perigosa do que parece.
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Segundo a Pesquisa Nacional de Saúde (PNS), mais de 60% dos adultos brasileiros estão acima do peso e 25% apresentam quadro de obesidade. Entre as crianças de 5 anos a 9 anos, as taxas são de 30% e 15%, respectivamente.
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Um dos métodos mais conhecidos e usados para definir se uma pessoa está obesa é o índice de massa corporal (IMC). O cálculo é simples: divide-se o peso em quilos pela altura em metro ao quadrado.
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Os resultados são analisados da seguinte forma: ○ abaixo de 18,5 = baixo peso; ○ entre 18,5 e 24,9 = peso normal; ○ entre 25 e 29,9 = sobrepeso; ○ entre 30 e 34,9 = obesidade grau 1; ○ entre 35 e 39,9 = obesidade grau 2; ○ acima de 40 = obesidade mórbida.
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Existem vários fatores que podem levar à obesidade. O mais comum deles é a ingestão excessiva de calorias, o que causa aumento nos tecidos adiposos do corpo. Para isso ocorrer, a ingestão precisa ser maior do que o gasto calórico diário.
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Porém, existem outros fatores que podem facilitar essa doença, como: ○ hipotiroidismo; ○ disfunções hormonais; ○ mau uso de alguns medicamentos; ○ sedentarismo; ○ problemas psicológicos.
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A obesidade pode levar a várias outras doenças, e algumas delas são muito sérias, como: ○ hipertensão arterial; ○ diabete; ○ doenças cardiovasculares; ○ câncer de intestino.
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Além dessas condições, o excesso de peso pode ser prejudicial para outras partes do corpo. São comuns reclamações de dores nas costas, nos joelhos, nos tornozelos e nos pés. Sobrecarregar articulações sensíveis do corpo pode causar danos permanentes.
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O tratamento da obesidade depende muito de cada paciente. Caso exista um fator específico, como desregulação hormonal e mau uso de medicamentos, é preciso fazer um tratamento com especialista. Porém, na maior parte das vezes, a melhor terapia é a mudança de hábitos.
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Além de se alimentar melhor e evitar alimentos ultraprocessados, fazer atividade física é fundamental no combate à obesidade. Criar uma rotina de exercícios pelo menos três vezes na semana costuma dar bons resultados no emagrecimento e ajuda em várias outras funções do corpo.
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Praticar atividades físicas e manter uma boa alimentação é importante também para a prevenção de outras condições de saúde. Manter consultas regulares com nutricionistas e psicólogos pode ajudar bastante.