Getty Images
Refrigerantes, salgadinhos, biscoitos recheados e alimentos congelados prontos para aquecimento podem ser muito prejudiciais à saúde.
Getty Images
Os alimentos ultraprocessados contêm aditivos, conservantes, corantes, aromatizantes e outros ingredientes químicos, além de quantidades significativas de açúcares, gorduras saturadas e sódio — elementos que representam prejuízos à saúde. Confira seis exemplos dessas consequências negativas.
Getty Images
Com cores chamativas e publicidade atraente, os alimentos ultraprocessados geralmente são ricos em calorias vazias, ou seja, fornecem muitas calorias mas poucos nutrientes essenciais. Dessa forma, o consumo desses produtos pode levar ao ganho de peso e à obesidade.
Getty Images
Devido ao alto teor de gorduras saturadas, açúcares e sódio presentes nesses alimentos, o consumo frequente de alimentos ultraprocessados pode levar ao aumento da pressão arterial e do colesterol ruim (LDL), bem como à diminuição do colesterol bom (HDL), contribuindo para o risco de doenças cardíacas.
Getty Images
Os alimentos ultraprocessados, ricos em açúcares e carboidratos refinados, podem provocar picos de glicose no sangue, favorecendo o desenvolvimento de resistência à insulina e, em certos casos, diabete tipo 2.
Getty Images
A presença de aditivos, corantes e aromatizantes artificiais pode causar irritação no sistema digestivo, resultando em desconforto gastrointestinal, como inchaço, flatulência e diarreia.
Getty Images
Os alimentos ultraprocessados tendem a ser pobres em fibras e nutrientes, o que pode gerar uma sensação de saciedade reduzida. Isso tende a resultar em excesso de consumo calórico, contribuindo para o ganho de peso.
Getty Images
Estudos sugerem uma relação entre o consumo elevado de alimentos ultraprocessados e um maior risco de problemas de saúde mental, como depressão e ansiedade. A dieta desequilibrada pode influenciar negativamente o funcionamento do cérebro e o equilíbrio químico do corpo.