Um novo estudo de pesquisadores suíços mostrou que alguns vírus, como o da influenza, são sensíveis ao aumento de acidez no ar, o que pode ajudar a combatê-los.
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Após a pandemia de covid-19, a comunidade científica acendeu o alerta para o combate à disseminação de vários tipos de vírus que são transmitidos por partículas no ar.
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As doenças causadas por esses vírus são um desafio para a saúde pública, já que as vacinas, apesar de serem eficientes na redução da mortalidade e dos casos graves, não conseguem conter todo o contágio.
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Por isso, outras formas de diminuir a quantidade de vírus presentes nas partículas de ar são estudadas para que possam auxiliar as vacinas no combate à disseminação. Alguns exemplos já usados hoje são filtros de ar e luzes germicidas.
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Um estudo da Universidade de Zurique (Suíça) pode tornar outro método realidade. Segundo os pesquisadores envolvidos, níveis mais altos de acidez no ar conseguem desativar alguns tipos de vírus, entre eles o da influenza A e o Sars-Cov beta.
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No caso da variante da covid-19, foi preciso um pH das partículas de ar abaixo de 2, algo muito difícil de se conseguir. Já da influenza A, houve a desativação abaixo de pH 4, algo muito mais realista.
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Mesmo sem chegar à acidez necessária de desativação do vírus, o processo pode ajudar a diminuir a capacidade de contágio em determinado ambiente controlado.