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Uma pesquisa da Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica (Abeso) e da Sociedade Brasileira de Metabologia e Endocrinologia (SBEM) mostrou que 75% das pessoas acima do peso com diagnóstico nutricional de obesidade sofrem com discriminação.
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A gordofobia é um estigma estrutural e cultural presente em diversos espaços e contextos da sociedade contemporânea. Saiba mais a seguir.
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A gordofobia é o preconceito e a discriminação contra pessoas gordas ou obesas, que pode se manifestar de diversas formas, como por meio de comentários ofensivos e exclusão social, bem como da crença de que corpos gordos não são saudáveis ou atraentes. Atitudes gordofóbicas reforçam o preconceito e geram situações constrangedoras que marginalizam e excluem socialmente as pessoas gordas e podem acontecer em qualquer lugar da sociedade.
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A gordofobia é capaz de provocar baixa autoestima e autoimagem negativa, gerando vergonha e dificuldade de autoaceitação. Essa baixa autoestima pode levar à ansiedade e a outros problemas de saúde mental.
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Pessoas gordas também podem ser vítimas de bullying e assédio, tanto verbal quanto físico, o que tem o potencial de causar trauma psicológico duradouro. A discriminação costuma levar a sentimentos de isolamento e exclusão social, o que tende a aumentar a solidão e a depressão.
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Além disso, os estereótipos negativos provocados pela gordofobia provocam tratamentos injustos em muitas situações da vida cotidiana, incluindo o trabalho e a educação. Isso pode gerar um sentimento de desesperança e impotência em relação às oportunidades.
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Por isso, é fundamental combater a gordofobia e promover a inclusão e a aceitação de todas as formas de corpos, rompendo com a ideia de que apenas corpos magros são necessariamente saudáveis.