A dismorfia corporal atinge 4 milhões de brasileiros e tem um impacto direto na autoestima dos pacientes.
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A busca por um modelo de corpo considerado ideal pode causar transtornos mentais graves, como a dismorfia corporal. As estimativas apontam que a condição atinge aproximadamente 2% da população global — cerca de 160 milhões de pessoas.
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O transtorno dismórfico corporal (TDC) — também conhecido como distorção de imagem corporal ou dismorfia corporal — é um transtorno psicológico em que a pessoa tem uma preocupação excessiva e distorcida em relação à sua aparência física, focando supostos defeitos ou imperfeições insignificantes.
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A dismorfia corporal pode afetar pessoas de diferentes idades e gêneros, entretanto é mais comum em adolescentes e jovens. Os estudos sugerem que a faixa etária mais impactada é entre 15 e 30 anos, embora casos também possam ser observados em crianças e adultos mais velhos.
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Os sintomas da dismorfia corporal envolvem autocrítica excessiva em relação ao corpo, comparação com a aparência de outras pessoas, sentimentos intensos de vergonha e isolamento social. Além disso, a dismorfia corporal pode causar um comportamento compulsivo em relação à aparência, bem como ansiedade e depressão.
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O tratamento da distorção da imagem corporal é realizado por meio de uma abordagem multidisciplinar com intervenções psicoterapêuticas e, em alguns casos, uso de medicamentos. Além disso, adotar hábitos saudáveis de autocuidado pode ser benéfico no processo de recuperação do transtorno.