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A importância da farmácia hospitalar foi impulsionada pela pandemia da covid-19, em que farmacêuticos tiveram importante contribuição na gestão de medicamentos e possíveis tratamentos.
A crescente onda nas terapias medicamentosas e a escassez de profissionais são alguns dos grandes desafios para os departamentos farmacêuticos dentro dos hospitais. Para contornar essas questões, o futuro da farmácia hospitalar exige mais aproximação com pacientes e nos cuidados na Saúde.
Qual é o papel do farmacêutico hospitalar na Saúde?
O farmacêutico que opta por atuar dentro das unidades hospitalares trabalha em diversas funções relativas à gestão do setor, entre elas:
- integrando equipes para o controle de infecções hospitalares;
- estudando, desenvolvendo e manipulando radiofármacos;
- gerenciando o ciclo completo dos medicamentos dentro da unidade;
- acompanhando e avaliando a segurança de resíduos e medicamentos.
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4 pilares da farmácia hospitalar
Para garantir o melhor atendimento aos pacientes em hospitais, existem quatro pilares essenciais que sustentam a farmácia hospitalar, sendo:
- planejamento — organizando os dados administrativos da área, como cadastro de pacientes e custos financeiros;
- controle de estoque — registrando a demanda e o consumo de medicamentos;
- gestão de resíduos — garantindo a redução de desperdícios a partir, por exemplo, de metas para fornecimento e armazenamento de medicações;
- operação digital — concentrando os diferentes processos em softwares que vão otimizar o trabalho do setor farmacêutico.
Como a farmácia hospitalar atua na telemedicina?
Com a implementação da telemedicina no mundo todo, a tendência é de que a farmácia hospitalar deixe de estar somente associada ao gerenciamento de medicamentos e esteja mais próxima do público, gerando mais interação entre farmacêuticos e pacientes.
Para que esse processo funcione de forma mais eficiente, sistemas digitais contribuem para atividades como:
- flexibilização do funcionamento da farmácia hospitalar;
- aumento na eficiência do gerenciamento de medicações;
- maior eficácia no abastecimento e reposição de estoques;
- aproximação dos farmacêuticos com distribuidores e fornecedores.
Qual é o futuro da farmácia hospitalar no atendimento ao paciente?
O futuro aponta para questões importantes na relação entre farmacêuticos e pacientes para promover o melhor atendimento e otimizar o gerenciamento de medicações e das equipes farmacêuticas.
Para isso, o setor precisa estar atento aos seguintes pontos:
- digitalização — aprimorando a segurança de medicamentos e da cadeia de suprimentos, aliviando desafios referentes às equipes;
- participação ativa — garantindo um papel mais ativo de farmacêuticos dentro das unidades hospitalares;
- transparência e colaboração — aproximando farmacêuticos de fornecedores;
- sistema de dados — coletando e analisando dados a fim de identificar medicações disponíveis em parceiros distribuidores para melhorar a resposta aos tratamentos de pacientes.
Um setor farmacêutico autônomo reforça a possibilidade das organizações associarem a farmácia hospitalar com outros departamentos, assegurando um atendimento ao paciente cada vez mais seguro e eficiente.
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Fonte: MedCityNews, Pharmacy Times.