Desafios, avanços e o impacto na vida das mulheres Por Estadão Blue Studio O Estadão Blue Studio apresentou um especial na edição impressa do Estadão, neste dia 4 de fevereiro, Dia Mundial de Combate ao Câncer, para falar sobre os tipos e subtipos da doença que mais afetam as mulheres. O material é apresentado por […]
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Desafios, avanços e o impacto na vida das mulheres
Por Estadão Blue Studio
O Estadão Blue Studio apresentou um especial na edição impressa do Estadão, neste dia 4 de fevereiro, Dia Mundial de Combate ao Câncer, para falar sobre os tipos e subtipos da doença que mais afetam as mulheres. O material é apresentado por AstraZeneca.
Para se ter ideia dos números, o Instituto Nacional de Câncer (Inca) estima que, só em 2025, o Brasil terá 704 mil novos casos da doença, sendo o câncer de mama o mais frequente entre as mulheres.
No mundo, um estudo do Journal of American Medical Association (Jama) aponta que a incidência global pode crescer 76% até 2050, chegando a 35,3 milhões de diagnósticos anuais.
Os especialistas destacam três grandes frentes nesta luta contra o câncer: prevenção, inovação e acesso.
Em relação ao acesso ao rápido diagnóstico e ao tratamento mais efetivo, as estatísticas expõem que as profundas desigualdades sociais impactam diretamente neste processo.
Para as mulheres, essa realidade é ainda mais cruel – especialmente para as negras, indígenas e de baixa renda, que enfrentam barreiras significativas que as colocam em desvantagem.
O especial também aborda o fato de que, no caso dos cânceres comuns em mulheres, como de mama, ovário e endométrio, a individualização do cuidado, baseada em testes genéticos e moleculares, tem sido um divisor de águas na forma como as pacientes são tratadas.
A oncologista Bruna Zucchetti, do Grupo Dasa, explica que os testes genéticos analisam o DNA herdado e identificam mutações transmitidas de geração em geração, enquanto os testes moleculares avaliam alterações no DNA do tumor da paciente e mostram mutações adquiridas durante o desenvolvimento da doença.
O conteúdo publicado destaca, ainda, as novas tecnologias da área. Seis delas: biomarcadores (os sinalizadores do corpo), biópsia líquida (o exame de sangue do futuro), sequenciamento de nova geração (NGS), painéis germinativos (o mapa genético do paciente), exames de imagem moleculares e testes de expressão gênica.
https://bluestudio.estadao.com.br/noticias/mercado/saude-mais-retratos-do-cancer-3/
Fonte: Getty Images