Verão: saiba como evitar as 7 doenças mais comuns da estação - Summit Saúde

Verão: saiba como evitar as 7 doenças mais comuns da estação

21 de dezembro de 2021 4 mins. de leitura

O verão está associado às altas temperaturas, viagens e algumas doenças sazonais que podem ser facilmente evitadas

Publicidade

Conheça o maior e mais importante evento do setor de saúde do Brasil.

O verão é caracterizado por altas temperaturas e uma maior ocorrência de chuvas. A estação também é a preferida para as pessoas tirarem férias, viajarem e frequentarem locais com praia e piscina.

A falta de cuidados, como uso inadequado do protetor solar, exposição excessiva ao sol, hidratação e alimentação inadequadas, bem como água parada em recipientes, entre outros, são capazes de provocar doenças que podem evoluir para um quadro grave de saúde.

Entretanto, algumas práticas e hábitos garantem o bem-estar da família, tornando possível aproveitar ao máximo o período. Confira quais são as doenças mais comuns no verão e o que pode ser feito para evitá-las.

1. Desidratação

A desidratação é caracterizada por sede, boca e pele secas, sonolência e cansaço. Ela é provocada pela perda excessiva de líquidos e sais minerais, decorrente do aumento da transpiração e, em situações extremas, de vômitos e diarreia provocadas por intoxicação alimentar. A situação pode ser evitada com a ingestão de muito líquido e de alimentos frescos, além do uso de roupas mais leves e a permanência em ambientes arejados e de sombra.

2. Insolação

Proteção contra o sol é essencial para evitar insolação. (Fonte: BLACKWHITEPAILYN/Shutterstock/Reprodução)
Proteção contra o sol é essencial para evitar insolação. (Fonte: BLACKWHITEPAILYN/Shutterstock/Reprodução)

A exposição excessiva ao sol pode causar dor de cabeça, tontura, vômito ou náuseas, palidez, desmaio, queimaduras na pele e sintomas de insolação. A proteção da pele com filtro solar, permanência na sombra, uso do chapéu ou boné e de roupas para minimizar o contato com o sol são as principais formas de prevenção da doença.

3. Intoxicação alimentar

As altas temperaturas favorecem a proliferação de vírus e bactérias que podem contaminar alimentos armazenados inadequadamente ou que não estejam frescos. Como as viagens são mais comuns no verão, as pessoas costumam se descuidar da alimentação. Esse é o cenário perfeito para a ocorrência de intoxicação alimentar. Para evitá-la, prefira sempre alimentos frescos e evite o consumo de produtos pré-cozidos ou fritos.

4. Doenças dermatológicas

A aglomeração de pessoas e a umidade de praias, piscinas e outros locais públicos são condições que tornam as micoses de pele e unhas muito comuns na época. Para não sofrer com problemas na pele, é importante manter a higiene, andar calçado, não compartilhar toalhas e manter o corpo seco para evitar fungos.

5. Inflamações no ouvido

O mergulho em água contaminada da piscina, mar ou rio e o uso excessivo de cotonete pode provocar otites. Além de dor no ouvido, a doença provoca febre, cefaleia, zumbido, problema de audição e tontura. A enfermidade pode ser prevenida com o uso de protetores macios de ouvido ao nadar e evitando introduzir objetos na parte interna do ouvido, inclusive cotonetes.

6. Conjuntivite

O tipo viral é mais comum e a contaminação acontece até por meio de tosse e espirros. (Fonte: polya olya/Shutterstock/Reprodução)
O tipo viral é mais comum e a contaminação acontece até por meio de tosse e espirros. (Fonte: polya olya/Shutterstock/Reprodução)

Transmitida pelo ar e altamente contagiosa, a conjuntivite provoca incômodo e vermelhidão nos olhos, coceira, secreção, inchaço, fotofobia e pálpebras coladas ao despertar. A doença pode ser prevenida evitando aglomerações e o compartilhamento de itens levados ao rosto, como toalhas, maquiagem, pincéis e fronhas, além de higienizar as mãos e olhos com frequência.

7. Arboviroses

As chuvas e o calor do verão são prato cheio para a proliferação do mosquito Aedes aegypti, vetor de arboviroses, a exemplo de dengue, Zika e Chikungunya. O combate ao inseto é realizado eliminando os locais de sua reprodução como repositórios que possam acumular água.

Fonte: Grupo NotreDame Intermédica, DaVita, Boa Consulta.

Webstories